Política
Cartas Capitais
Leitores comentam o que foi destaque na edição anterior


PUTIN, O TÁRTARO
Nunca a humanidade sofreu tantos percalços como agora. Exemplo disso é a atual guerra da Rússia com a Ucrânia, que provoca na economia global efeitos devastadores. Aqui, entre nós, a polarização das eleições em outubro próximo agrava as nossas crises. Ainda não sabemos os efeitos danosos que o resultado desse pleito vai provocar no futuro próximo. Quem viver verá.
José de Anchieta Nobre de Almeida
(Enviado via carta)
RASTROS DE UM NAZISTA
A América do Sul foi o paraíso para os oficiais nazistas após a Segunda Guerra Mundial. A história de Hermann Fegelein por aqui é mais uma para a coleção dos sinistros refugiados nazistas num paraíso chamado Brasil.
Paulo Sérgio Cordeiro Santos
(Enviado via Facebook)
CRIME CONTINUADO
A sociedade ainda não tomou conhecimento adequado dos graves crimes cometidos nesta pandemia, não levou a sério as provas cabais apresentadas pela CPI no Senado. Parece anestesiada, indiferente à própria tragédia. É isso, basicamente, o que assegura a impunidade dos responsáveis.
Cal Lobo
(Enviado via Facebook)
OS ECOS DE PREUSSENSCHLAG
A inflação atinge índices alarmantes. Mesmo o Brasil sendo autossuficiente para abastecer o mercado interno, os preços dos alimentos e dos combustíveis não param de aumentar. São 12 milhões de desempregados, outros tantos em subempregos, e o ocupante do Palácio do Planalto passeia de moto com outros fascistas.
Lúcia Moreira de Aguiar
(Enviado via Facebook)
O ex-capitão interpreta a Constituição da mesma forma que os pastores picaretas interpretam a Bíblia.
Luís Fernando de Lima Jr.
(Enviado via Facebook)
Atitude típica de um déspota que prepara o terreno para eleições fraudulentas. Isso, se houver o pleito…
Elicesar Ferreira
(Enviado via Facebook)
ANARQUIA INSTITUCIONAL
Lula, por razões históricas, é a única saída dos brasileiros para impedir a destruição total do País. Desemprego, inflação, miséria, fome, morte, devastação ambiental… Eis o projeto em curso, cuja permanência será decidida no voto em 2022. A turma que elegeu a ultradireita genocida e neofascista não aceita a volta de Lula. A oposição não deve se iludir. Não é hora de idealizar uma revolução, muito menos de recusar apoio.
Antonio Negrão de Sá
(Enviado via carta)
DOZE PONTOS PARA MUDAR O BRASIL
Parabéns ao campo progressista pelos compromissos programáticos firmados entre os partidos. Refletem uma visão humanista para podermos retirar o Brasil da destruição instituída pela extrema-direita e pelo bolsonarismo. Mais do que políticas de esquerda, são políticas humanas.
Luiz Forster
(Enviado via Facebook)
Normalizar o bolsonarismo militarista e suas práxis é o pior caminho que este país poderia escolher. A barbaridade mais deplorável de um dia torna-se corriqueira no outro. Quando as “oposições” abandonaram os movimentos sociais para militar nos sedutores gabinetes e nas redes virtuais, elas perderam a força de combate. Pior, abandonaram a própria base.
Vagner Henrique Nazareth
(Enviado via Facebook)
PUBLICADO NA EDIÇÃO Nº 1207 DE CARTACAPITAL, EM 11 DE MAIO DE 2022.
Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título “Cartas Capitais”
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.