Diversidade
Por que o Brasil continua sendo um país LGBTfóbico?
O país que criminaliza o preconceito, permite casamento e adoção, continua sendo o líder mundial em assassinatos de pessoas LGBTs

O dia 17 de maio é o Dia Internacional do Combate à LGBTfobia. Ao mesmo tempo em que direitos como o casamento homoafetivo, a adoção de crianças por casais LGBT e a criminalização da LGBTfobia são garantidos pela Justiça, o Brasil possui números assustadores de violência contra essa população.
Em 2019, 329 pessoas LGBT foram assassinadas no país. Já em 2020, 175 transexuais foram mortos vítimas de LGBTfobia. O número tornou o Brasil o país que mais mata pessoas trans no mundo – e a eleição de Jair Bolsonaro fez com que muitas pessoas se sentissem legitimadas a expressar o preconceito e o discurso de ódio.
Em entrevista a CartaCapital, especialistas da área e pessoas LGBT falar de suas experiências e analisam um cenário que une vitórias e tragédias.
Assista:
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.