Roberto Amaral
Opinião
Primeiro de abril de 1964: a história de um longo golpe
O balanço é esse: poder direto, como até 1945, ou tutela, como até hoje, desde o recuo a que se concedeu a ditadura em 1985
Na antessala do horror: lembranças do golpe de 1º de abril
Por Roberto AmaralOs 60 anos do golpe e o recuo de Lula
O presidente errou, taticamente, estrategicamente e, talvez o pior de tudo, errou do ponto de vista pedagógico
9min de leituraLula tem razão e expôs à luz o cinismo da comunidade internacional
O nazismo fez escola entre suas vítimas, mas a bestialidade não legitima o sionismo
10min de leituraAdeus a Samuel Pinheiro Guimarães, um fazedor de Brasil
Foi um pensador arguto, intérprete de nosso processo histórico, crítico da hegemonia de classe que limita nossos voos de permanente candidato a grande potência
9min de leitura8 de Janeiro: adeus às ilusões
O que foi mesmo que as instituições fizeram de glorioso senão simplesmente exprobar os crimes contra palácios, encerrada a injúria?
8min de leituraColunistas
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Jango
O Brasil começa a resgatar a grande dívida com a memória do mais injustiçado dos homens públicos brasileiros
Por CartaCapital | 19.11.2013 11h29Política
Dos fins do Estado: De socialismo e social-democracia
Todo Estado é um Estado-processo, um Estado-construção, um molde sem modelo. Por Roberto Amaral
Por 32xSP | 13.11.2013 15h36Política
De tática e de estratégia
A eleição presidencial, do ponto de vista político-ideológico, será travada em condições mais difíceis para o campo progressista
Por CartaCapital | 29.10.2013 17h31Política
A esquerda genuflexa (e pragmática)
Os avanços eleitorais têm servido para encobrir a derrota ideológica por WO, porque sua trágica característica é a renúncia da esquerda ao debate das teses que a justificam
Por CartaCapital | 10.09.2013 20h49Política
Os impasses da reforma política
As mudanças só vão acontecer se alcançar todos os Poderes, a começar pelo Judiciário, monárquico e hereditário, soberano, absoluto
Por CartaCapital | 08.07.2013 14h01Política
Cuidado: pode ser o ovo da serpente
Joaquim Barbosa declara que não há Poder após o Judiciário e que suas decisões são inapeláveis. Esqueceu-se de dizer, que isso não as livra, as decisões, de corrigenda, quando se trata de matéria criminal.
Por CartaCapital | 27.12.2012 16h37Política
Cuidado: pode ser o ovo da serpente
Joaquim Barbosa declara que não há Poder após o Judiciário e que suas decisões são inapeláveis. Esqueceu-se de dizer, que isso não as livra, as decisões, de corrigenda, quando se trata de matéria criminal.
Por CartaCapital | 27.12.2012 16h37Economia
O nó górdio do crescimento
Para voltarmos a crescer a pelo menos 5% ao ano (e não podemos admitir meta inferior), precisamos voltar a investir
Por CartaCapital | 13.12.2012 15h04Economia
O nó górdio do crescimento
Para voltarmos a crescer a pelo menos 5% ao ano (e não podemos admitir meta inferior), precisamos voltar a investir
Por CartaCapital | 13.12.2012 15h04Política
O Brasil real e a imprensa nativa: um desencontro marcado
Quando a mídia assume o papel de partido político, ela renuncia ao seu ofício primário de informar
Por CartaCapital | 18.11.2012 07h17