Dívida

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Biden anuncia perdão de mais US$ 4,5 bilhões em empréstimos estudantis
A medida vai beneficiar 60 mil pessoas, segundo a Casa Branca

Dívidas e doenças: O efeito das finanças na saúde dos trabalhadores
Por Allan Ravagnani‘Pagar a dívida da escravidão é impossível’
Professora na Universidade de Nova York, socióloga e artista brasileira Denise Ferreira da Silva defende abordagem feminista, negra e anticolonial para enfrentar legado do passado escravocrata e opressor
7min de leituraSudeste tem mais de 3 milhões de micro e pequenas empresas inadimplentes em março
Serasa Experian revelou que, em março, 3,3 milhões de micro e pequenas empresas (MPEs) no Sudeste estavam com contas atrasadas
2min de leituraMilhões de empresas brasileiras enfrentam dívidas em 2024; veja estratégias de recuperação
De acordo com o Serasa Experian, o número de negócios que começou o ano com dívidas alcançou 6,7 milhões
3min de leituraDesenrola renegocia R$ 12 bilhões em dívidas e limpa o nome de 6 milhões
Segundo a Febraban, o número de contratos de dívidas negociados chega a 1,6 milhão
1min de leituraRevista
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Economia
Bola de neve
O Idec condena os mutirões de renegociação de dívida, enquanto a inadimplência da população bate recordes
Por William Salasar | 29.07.2022 07h22
Economia
A dívida colossal dos governos para enfrentar a Covid-19 pode ser 'apagada'?
Não seria a primeira vez que uma medida como essa seria adotada em tempos excepcionais
Por RFI | 18.02.2021 14h23
Economia
Anistia de Bolsonaro para ruralistas supera economia da Previdência com servidor
Governo abriria mão de 17 bilhões de reais com perdão da dívida; impacto da reforma na aposentadoria dos servidores da União é de 13,8 bi
Por Carol Scorce | 12.04.2019 18h09
Economia
Bolsonaro quer perdoar dívida bilionária de fazendeiros
Investida é feita ao mesmo tempo em que o presidente propõe dificultar acesso de trabalhadores rurais à aposentadoria
Por CartaCapital | 12.04.2019 13h40
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Crise na Grécia rendeu 100 bilhões de euros à Alemanha
Estudo do Instituto de Investigação Econômica Leibniz afirma que instabilidade grega direcionou investidores para a sólida economia alemã, que "se beneficiou desproporcionalmente"
Por CartaCapital | 11.08.2015 12h09