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Mais de 80 escolas têm casos de coronavírus, diz sindicato

Segundo o Sindicato dos Professores e Pedagogos das Escolas Públicas do Ensino Básico de Manaus (Asprom -MA), mais de 80 escolas estaduais que retornaram às atividades têm ao menos um caso confirmado de Covid-19, o que dá uma média de 65% do total. A presidenta do […]

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Segundo o Sindicato dos Professores e Pedagogos das Escolas Públicas do Ensino Básico de Manaus (Asprom -MA), mais de 80 escolas estaduais que retornaram às atividades têm ao menos um caso confirmado de Covid-19, o que dá uma média de 65% do total. A presidenta do Asprom, Helma Sampaio, afirma que a instituição recebe diariamente denúncias relacionadas à falta de segurança durante a pandemia por parte de professores, e que os casos tendem a aumentar.

A secretaria diz que a informação não procede. Até a sexta-feira 21, teriam sido identificados oficialmente casos em 57 escolas – a maioria, “casos isolados e unitários”. Unidades de Ensino Médio com infectados estariam seguindo os protocolos de segurança em saúde: “Após a confirmação dos casos, as aulas são suspensas e uma nova desinfecção é realizada. As aulas retornam normalmente no dia seguinte, uma vez que desinfectado, o ambiente já pode ser ocupado, conforme a indicação dos órgãos de saúde”.

“Todos os profissionais com diagnóstico positivo foram afastados, por sete ou 14 dias, e estão tendo seu quadro de saúde monitorado”, diz a pasta. A secretaria de educação afirma ter iniciado testagem em massa no dia 18 de agosto, em parceria com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), para os 15 mil servidores da rede pública. O agendamento para os testes pode ser feito pelo aplicativo Sasi.

Já o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) protocolou uma representação junto ao Ministério Público do Amazonas (MP-AM) denunciando a existência de casos de Covid-19 em 34 escolas da rede pública em Manaus. Cópias dos exames foram anexados aos documentos. Segundo informações do site Amazonas Atual, a denúncia aponta 49 pessoas infectadas, entre professores e alunos, em unidades da rede pública e em colégios da Polícia Militar.

A reportagem de CartaCapital entrou em contato com o MP-AM, que reconheceu a abertura do procedimento. No entanto, o caso ainda não foi distribuído à promotoria responsável. O Ministério Público afirma que acompanha de perto o cumprimento das medidas sanitárias pelas escolas e que, até o momento, não existe um posicionamento pela interrupção das aulas presenciais.

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