Política

Urnas tiveram ‘100% de aprovação’ em testes de integridade com biometria, informa TSE

A proposta foi oficialmente apresentada pelas Forças Armadas na Comissão de Transparência das Eleições

Urnas tiveram ‘100% de aprovação’ em testes de integridade com biometria, informa TSE
Urnas tiveram ‘100% de aprovação’ em testes de integridade com biometria, informa TSE
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes. Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE
Apoie Siga-nos no

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira 6 que as urnas eletrônicas obtiveram “100% de aprovação” nos testes de integridade realizados no primeiro turno com coleta biométrica de eleitores.

A proposta foi oficialmente apresentada pelas Forças Armadas na Comissão de Transparência das Eleições, criada pelo TSE ainda sob a gestão do ministro Luís Roberto Barroso.

“Como só poderia acontecer, todas as urnas conferiram os votos dados na urna com os votos dados em papel”, disse Moraes durante sessão do TSE. “O teste é filmado integralmente para comparar os votos dados em papel, que são preenchidos anteriormente e digitados pelos servidores da Justiça Eleitoral no momento da realização do teste de integridade.”

O magistrado reforçou que, “em vez das 100 urnas tradicionais, realizamos [o teste] em 641”.

“Participaram 493 voluntários. Da mesma forma, não houve nenhuma divergência. 100% de aprovação do teste de integridade com biometria.”

Os militares defenderam recorrer à biometria de eleitores para atestar a eficiência das urnas eletrônicas. Até aqui, o TSE já promovia os testes de integridade nos tribunais regionais eleitorais, sem a participação de eleitores.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo