Economia

Sindicato diz que não houve proposta do governo e greve de servidores do BC se intensificará

O Sinal prevê adesão superior a 60% dos dos trabalhadores ao movimento

Edifício-sede do Banco Central, em Brasília. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central, o Sinal, afirmou nesta terça-feira 5 que a greve de servidores da instituição deve se intensificar. 

A declaração ocorreu após uma reunião com o Ministério da Economia que terminou sem proposta de reajuste salarial. Participou do encontro com os funcionários do BC o titular da Secretaria de Gestão de Pessoas da pasta, Leonardo Sultani.

Em nota, o Sinal projeta a adesão de mais de 60% do quadro de funcionários à greve. O movimento pode afetar o funcionamento de ferramentas do Banco Central, como o Pix, e outros serviços monetários.

Segundo o sindicato, 725 servidores comissionados entregaram os cargos até esta terça 5. Novos atos estão previstos para os próximos dias, caso as negociações não avancem. 

O presidente do Sinal, Fábio Faiad, observou que a greve dos servidores do BC acontecerá de forma responsável e em respeito à lei dos serviços essenciais. 

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo