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Por que defendo a reedição imediata da CPI da Pandemia

É inegável que algumas coisas ainda precisam ser investigadas, especialmente as investidas contra a vacinação, cujo mais novo capítulo envolve jovens e crianças

O Senado não pode abdicar de seu papel. Queiroga mantém o viés negacionista do governo - Imagem: Jefferson Rudy/Ag.Senado e Valter Campanato/ABR
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A CPI da Pandemia entregou uma série de resultados práticos que contribuíram para minimizar os impactos decorrentes da crise sanitária iniciada com a chegada do novo Coronavírus ao País. Um dos exemplos mais patentes foi o avanço da vacinação, mesmo com todo o esforço empreendido por Jair Bolsonaro para atrapalhar a imunização da população contra a Covid-19. Na esfera institucional alguns passos também foram dados, a exemplo das 12 apurações do Ministério Público em andamento a partir do relatório produzido pela comissão.

O trabalho do Ministério Público Federal é direcionado àqueles sem foro privilegiado e dividido em uma dúzia de frentes, englobando diferentes momentos, personagens e instituições investigadas pela CPI da Pandemia, sem prejuízo das demais ações porventura abertas relacionadas ao trabalho da comissão – por exemplo, as conduzidas pela PGR e MP-SP.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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