A decisão do corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, de afastar a juíza Gabriela Hardt e dois desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) trouxe à tona, mais uma vez, um fantasma a assombrar o que restou da Lava Jato: uma fundação que seria criada para gerenciar um orçamento bilionário supostamente voltado a ações contra a corrupção.
O afastamento decorreu da inspeção conduzida pelo CNJ na 13ª Vara Federal de Curitiba e no TRF-4, responsáveis pelos processos da Lava Jato na primeira e na segunda instâncias, respectivamente. Uma dia depois, porém, o plenário do Conselho decidiu devolver Hardt ao cargo.
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