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Musk, o absolutista

Uma informação ao bilionário: só existe liberdade de expressão sem limites quando ela é privilégio e não direito

Elon Musk. Foto: Odd ANDERSEN / AFP
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Elon Musk, dono do antigo ­Twitter, atual X, autointitulado “absolutista da livre expressão”, atiçou os adeptos do bolsonarismo ao realizar, recentemente, descabidas críticas ao Supremo Tribunal Federal e, em especial, ao ministro Alexandre de Moraes.

A primeira questão que se coloca é que não há direito absoluto, nem mesmo à livre expressão. Salvo, possivelmente, dois direitos – o de não ser escravizado e o de não ser torturado – inexistem direitos ilimitados.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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