Economia
Confusão na Petrobras
Se a empresa não controlar o pagamento de dividendos, terá de se endividar para fazer novos investimentos
Segunda-feira, 11 de março de 2024, o dia amanheceu ao rufar dos tambores da mídia nativa. Quando os bumbos batem, alguém está condenado à execução. O patíbulo dos sabichões e sabidinhas exibia um personagem parrudo e orgulhoso. Conhecido como Petrobras, o desditado havia cometido o delito inominável de brecar o pagamento de dividendos extraordinários aos poderosos acionistas da empresa.
A Agência Brasil, ao tratar da barulheira mercadista, apresentou informações necessárias à avaliação da controvertida questão dos dividendos:
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.