Cultura

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Corpos em sincronicidade

O encontro entre o Grupo Corpo e a Osesp, na Sala São Paulo, pôs à prova a excelência de dois dos grupos artísticos mais relevantes do País

Palco compartido. Os ingressos para as três apresentaões de Dança Sinfônica e Estancia esgotaram em 24 horas – Imagem: Iris Zanetti
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Ao longo de quatro décadas, o Grupo Corpo, referência da dança brasileira e internacional, nunca se permitira a ousadia de pensar em apresentar-se com uma orquestra ao vivo. Quem plantou essa semente na cabeça dos criadores da companhia foi o violinista e regente venezuelano Gustavo Dudamel, diretor musical da Orquestra Filarmônica de Los ­Angeles, nos Estados Unidos.

Mas logo depois de Dudamel ter instigado o Corpo a partilhar com a LA Phill o palco da Walt Disney Concert Hall, sede da orquestra, veio a pandemia. “E aí a gente até esqueceu disso. Mas, quando a pandemia arrefeceu, o Dudamel voltou a nos procurar”, diz, cinco anos depois do primeiro convite, Paulo Pederneiras, diretor artístico do Corpo.

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