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Como um “broche” de IA preso à roupa ou um dispositivo a ser pendurado no pescoço podem levar a tecnologia vestível a outro patamar

Chatbots. O R1, descrito pelo fabricante como um companheiro digital, será lançado ainda este ano. O discreto AI Pin, que atende a comandos de voz, foi exibido por modelos que desfilaram na Semana de Moda de Paris – Imagem: Redes sociais e Francis Durand/Getty Images/AFP
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Imagine que você esteja caminhando no parque e, de repente, se lembra de tarefa importante deixada para trás. Você precisava enviar um e-mail, saber o resultado de uma reunião ou combinar um almoço com um amigo. Sem perder o ritmo e sem precisar tocar na tela do smartphone, você diz em voz alta o que esqueceu e o pequeno dispositivo preso ao seu peito ou apoiado sobre seu nariz envia o e-mail, trata da reunião ou faz o convite.

É esse o tipo de conveniência que um número cada vez maior de empresas espera tornar real por meio da Inteligência Artificial (IA). Enquanto os chatbots generativos de IA, como o ChatGPT, ganhavam popularidade, mecanismos de busca como Google, aplicativos de mensagens como Slack e serviços de rede social como Snapchat corriam para integrar a tecnologia a seus sistemas.

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