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Militares desligaram câmeras e usaram carro oficial em furto de 21 metralhadoras, diz TV

A principal hipótese é que as metralhadoras seriam vendidas a facções criminosas após o furto

Metralhadoras furtadas do Exército e recuperadas em São Paulo. Foto: Divulgação/Polícia Civil
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Os militares que teriam furtado 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri (SP) desligaram a energia elétrica para gerar um “apagão” nas câmeras e usaram o carro oficial do então diretor do quartel para retirar as armas, segundo reportagem da TV Globo.

Após o furto, a energia foi religada. Ainda conforme reportagem da TV, os peritos do Exército encontraram impressões digitais de militares do quartel em quadros de energia e na sala de armas.

A suspeita é a de que o crime possa ter ocorrido no início do feriado da Independência do Brasil, em 7 de setembro. O furto, porém, só foi revelado no começo de outubro.

A principal hipótese é que as metralhadoras seriam vendidas a facções criminosas após o furto.

Até o momento, 17 metralhadoras foram recuperadas. Oito delas – quatro metralhadoras calibre .50 e quatro calibre 7,62 – foram encontradas pela polícia no Rio de Janeiro.

Após o furto, o Exército exonerou o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista do cargo de diretor do Arsenal de Guerra. Em seu lugar, assumiu o coronel Mário Victor Vargas Júnior.

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