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Defesa de Bolsonaro tenta no STF anular a investigação sobre joias

O PP, partido de Arthur Lira, endossa a ADPF, distribuída à ministra Cármen Lúcia

As joias que o clã Bolsonaro recebeu do regime saudita. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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Advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o Partido Progressistas pediram ao Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira 20, a anulação da investigação sobre um suposto esquema de desvio de joias recebidas pela Presidência da República.

Assinam a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, entre outros, Paulo Amador da Cunha Bueno e Fábio Wajngarten, integrantes da equipe de advogados de Bolsonaro. Já o PP é o partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), e tem um ministro no governo Lula – André Fufuca, do Esporte.

O argumento da peça é que o ministro Alexandre de Moraes teria praticado irregularidades ao determinar, antes de de uma manifestação da Procuradoria-Geral da República, o início de um “procedimento investigativo sui generis autônomo e sigiloso”.

A ação pede que o STF declare inconstitucional a decisão de Moraes e anule todos os atos praticados na investigação. Solicita, ainda, o envio dos autos à 6ª Vara Federal de Guarulhos (SP). A relatoria da ADPF caberá à ministra Cármen Lúcia.

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