CartaExpressa

9 dias depois, Exército ainda não confirma suspeitos por sumiço de metralhadoras

O desaparecimento foi identificado em 10 de outubro, após uma inspeção no Arsenal de Guerra de São Paulo

9 dias depois, Exército ainda não confirma suspeitos por sumiço de metralhadoras
9 dias depois, Exército ainda não confirma suspeitos por sumiço de metralhadoras
Foto: Reprodução/TV Globo
Apoie Siga-nos no

Passados nove dias do desaparecimento de 21 armas de alto calibre, o Exército ainda não confirmou os nomes dos suspeitos de desviar os itens do Arsenal de Guerra de São Paulo.

Em nota divulgada nesta quinta-feira 19, o Comando Militar do Sudeste informou que “a investigação tem levantado indícios”, mas não apontou os possíveis envolvidos.

O sumiço de 13 metralhadoras de calibre.50 e 8 de calibre 7,62 foi identificado em 10 de outubro, depois de uma inspeção. De acordo com a Força, as armas eram inservíveis e haviam sido recolhidas para manutenção. Elas estavam no Arsenal, uma unidade técnica responsável também por iniciar o processo de desfazimento e destruição de armamento sem possibilidade de reparação.

Na terça-feira 17, o Comando Militar do Sudeste anunciou ter reduzido o número de militares impedidos de sair do local. As informações dão conta de que 320 dos 480 aquartelados foram liberados após serem ouvidos. Um inquérito policial militar está em andamento.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo