Política

O voto não pode ser exercido com desrespeito, em meio a discurso de ódio, diz Pacheco

Presidente do Senado participou de solenidade dos 200 anos da Independência no Congresso

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
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O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quinta-feira 8, durante solenidade dos 200 anos da Independência, que a arma mais importante em uma democracia é o voto.

Além do parlamentar, a sessão no Congresso conta com as presenças do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, do presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, do ex-presidente José Sarney, do procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.

“Lembro que daqui a menos de um mês os brasileiros e brasileiras vão às urnas praticar o exercício cívico de votar em seus representantes”, disse Pacheco. “E o amplo direito de voto – a arma mais importante de uma democracia – não pode ser exercido com desrespeito, em meio a discurso de ódio, com violência ou intolerância em face dos desiguais”.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) era esperado para o evento, mas não compareceu.

Após o discurso de Pacheco, Lira  afirmou que o “voto consciente” fortalece a democracia e beneficia a sociedade de forma “justa e equânime”.

“Destaco, portanto, a chance de os cidadãos brasileiros, por meio do seu voto consciente, fortalecerem nossa democracia e este parlamento, de modo que ele continue a exercer a importante tarefa de acolher diferentes aspirações e transformá-las em balizas coletivas”, declarou. “Diretrizes que beneficiem toda a sociedade de modo justo e equânime e contribuam para o desenvolvimento deste País”.

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