Política

Lula vai a 45% das intenções de voto e Bolsonaro fica com 34%, mostra Ipespe

Em novo levantamento divulgado nesta sexta-feira, Ciro Gomes fica 8% e Simone Tebet chega aos 3%

Lula vai a 45% das intenções de voto e Bolsonaro fica com 34%, mostra Ipespe
Lula vai a 45% das intenções de voto e Bolsonaro fica com 34%, mostra Ipespe
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Fotos: Ricardo Stuckert e Evaristo Sá/AFP
Apoie Siga-nos no

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira 27 mostra uma oscilação positiva do presidente Jair Bolsonaro (PL), que chega a 34% das intenções de voto, mas insuficiente para alcançar o ex-presidente Lula (PT), que lidera a corrida eleitoral com 45%.

O instituto entrevistou 1000 pessoas por telefone entre os dias 23 e 25 de maio. A margem de erro máximo estimada é de 3.2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%.

Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8%, Simone Tebet (MDB), com 3%, João Doria (PSDB), que deixou a disputa, e André Janones (Avante), ambos com 2%.

O favoritismo de Lula é mantido nos cenários de segundo turno. Contra Bolsonaro, o petista teria 53% e o ex-capitão ficaria com 35%.

Se o adversário fosse Ciro Gomes, o petista receberia 54% dos votos e o pedetista, 25%. O líder nas pesquisas também venceria Simone Tebet, pois alcançaria 57% contra 18% da emedebista.

Veja a pesquisa completa:

2022_05_04 PESQUISA IPESPE

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo