Política

‘Gostaria muito de ter o PSDB e o Cidadania junto conosco’, diz Tebet após desistência de Doria

A pré-candidata do MDB busca alianças para viabilizar sua candidatura

‘Gostaria muito de ter o PSDB e o Cidadania junto conosco’, diz Tebet após desistência de Doria
‘Gostaria muito de ter o PSDB e o Cidadania junto conosco’, diz Tebet após desistência de Doria
Caso opte por lançar candidato, a senadora Simone Tebet, destaque na CPI da Covid, é a principal opção do partido. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Apoie Siga-nos no

A senadora e pré-candidata à Presidência da República, Simone Tebet afirmou, nesta segunda-feira 23, que gostaria de unir o centro democrático par a disputa eleitoral de outubro. 

A declaração foi feita após o anúncio da desistência do pré-candidato pelo PSDB, João Doria. 

Em nota, a senadora elogiou os esforços do tucano e declarou que irá recebê-lo para conversar sobre o plano de governo. 

“Doria nunca foi adversário. Sempre foi aliado. Sua contribuição com a luta pela vacina jamais será esquecida”, disse. 

Com Doria fora da disputa, o MDB tem um caminho mais aberto para a formação da tão incensada ‘terceira via’, que poderá unir partidos do Centrão em uma única candidatura. 

“O Brasil é maior do que qualquer projeto individual. Vamos trabalhar para unir todo o centro democrático. Gostaria muito de ter o PSDB e o Cidadania junto conosco. Vamos aguardar a decisão das direções partidárias. Vamos continuar nossa Caminhada da Esperança. Vamos unir o país e tratar de sua reconstrução moral, institucional e política. O povo tem pressa e precisamos semear esperança”, cita a nota. 

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo