Política

Conselho de Ética da Câmara pode votar mais seis processos por quebra de decoro nesta terça; veja os alvos

Relatores ainda não divulgaram seus pareceres

Zucco, Brunini, Sâmia e Célia Xakriabá são os deputados na mira do Conselho de Ética da Câmara. Fotos: Renato Araújo/Câmara dos Deputados; Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados; e Wesley Amaral/Câmara dos Deputados.
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O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados reúne-se nesta terça-feira (24), às 14 horas, no plenário 11, para analisar oito pareceres preliminares sobre acusações de quebra de decoro:

Marco temporal

  • Parecer do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) à Representação 9/23, apresentada pelo PL contra a deputada Célia Xakriabá (Psol-MG).

O partido pede que a deputada seja punida por ter ofendido deputados que votaram a favor do projeto do marco temporal de terras indígenas (PL 490/07), no Plenário da Câmara, no fim de maio.

Magalhães ainda não divulgou seu parecer.

  • Parecer do deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ) à Representação 10/23, apresentada pelo PL contra a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), também por desentendimentos durante a votação do projeto do marco temporal de terras indígenas.

Gutemberg Reis ainda não divulgou seu parecer.

Transfobia

  • Parecer do deputado Mário Heringer (PDT-MG) à Representação 18/23 protocolada pelo Psol contra o deputado Abilio Brunini (PL-MT).

O partido acusa o deputado de transfobia contra a deputada Erika Hilton (Psol-SP) durante reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro.

Heringer ainda não divulgou seu parecer.

Reforma tributária

  • Parecer do deputado Gutemberg Reis à Representação 19/23, apresentada pelo PT contra o deputado André Fernandes (PL-CE) por supostas falas discriminatórias durante a votação da reforma tributária.

Gutemberg Reis ainda não divulgou seu parecer.

CPI do MST

  • Parecer do deputado Acácio Favacho (MDB-AP) à Representação 22/23, protocolada pelo PL contra a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP).

O partido acusa Sâmia de tumultuar as reuniões da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, e de desrespeitar o deputado General Girão (PL-RN) durante as reuniões do colegiado.

Favacho ainda não divulgou seu parecer.

O partido acusa Zucco, que era presidente da CPI, de tentar silenciar Sâmia. O coronel, afirma a representação, ameaçou interromper a reunião da CPI se Sâmia “não permitisse que os demais falassem”.

Leão ainda não divulgou seu parecer.

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