Política

Com novo nódulo no fígado, Covas volta à quimioterapia

O prefeito de São Paulo passará por quatro sessões; segundo a equipe médica, o tucano está ‘clinicamente bem disposto’

Com novo nódulo no fígado, Covas volta à quimioterapia
Com novo nódulo no fígado, Covas volta à quimioterapia
Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi internado no Hospital Sírio Libanês na terça-feira 16 com um novo nódulo no fígado, segundo boletim médico divulgado nesta quarta-feira 17. O tucano passa por um tratamento médico desde que foi diagnosticado com um câncer entre o estômago e o esôfago, em outubro de 2019.

Covas já passou por quimioterapia e radioterapia e estava submetido a imunoterapia desde fevereiro de 2020. De acordo com boletim, a imunoterapia será interrompida e um novo protocolo de quimioterapia convencional foi iniciado. A previsão é de que o prefeito permaneça internado até o sábado 20.

A presença de um novo nódulo “enseja ajuste no tratamento”, diz a equipe médica.

Estão previstas quatro sessões de quimioterapia de 48 horas, com intervalos de 14 dias entre cada uma. Novos exames de imagem para controle serão realizados ao final do ciclo.

“Clinicamente o prefeito está bem disposto, alimentando-se bem e recuperando peso após período de radioterapia”, diz a equipe médica.

O boletim foi assinado pelos médicos David Uip, Roberto Kalil, Artur Katz, Tulio Eduardo Flesch Pfiffer e João Luis Fernandes da Silva e pelos diretores clínicos Fernando Ganem e Angelo Fernandez.

Nas redes sociais, Covas disse estar confiante.

“Mais um desafio a ser superado”, escreveu. “Vou enfrentá-lo como sempre: confiante, de cabeça erguida e grato pelo apoio e carinho de todos vocês.”

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo