Luiz Gonzaga Belluzzo

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Economista e professor, consultor editorial de CartaCapital.

Opinião

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Democracia ou morte

Mais uma vez, como muitas outras no passado, o Brasil pede passagem em pleno século XXI para ingressar no Século das Luzes

Para Machado de Assis, a lenda era melhor do que a história. “Prefiro o Grito do Ipiranga”, escreveu. “É mais sumário e mais genérico” - Imagem: François-René Moureaux/Museu Imperial e Marc Ferrez
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Nesta semana das celebrações do 7 de Setembro, Dia da Independência, entendi que seria de bom alvitre tratar dos caminhos e descaminhos da dependência e independências dos cidadãos brasileiros. Esses caminhos e descaminhos foram perquiridos por Machado de Assis. O jovem ­Machado, aos 17 anos, disparou um poema, O ­Grito da Independência, nas páginas do ­Correio Mercantil, edição de 9 de setembro de 1856. As últimas estrofes exprimiam a empolgação do escritor:

O herói libertador, valente e ousado!

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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