Mundo

Guerra entre Israel e Hamas causou mais de 10 mil mortes

Das vítimas, 8.796 são palestinos em Gaza e 1.405 são israelenses; esse é o 26º dia de conflito

Palestinos nos destroços dos bombardeios de Israel. Foto: Bashar TALEB / AFP
Apoie Siga-nos no

O Ministério da Saúde do movimento islamita palestino Hamas anunciou nesta quarta-feira 1, que 8.796 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra com Israel. O número atualizado faz a o balanço de vítimas fatais da guerra (que soma palestinos e israelenses) passar dos 10 mil neste 26º dia de conflito.

Segundo o comunicado do órgão, entre as mortes registradas desde 7 de outubro há 3.648 crianças. Ao todo, diz o balanço, 22.219 pessoas ficaram feridas nos ataques de Israel na região.  

Dados do governo israelense apontam 1.405 de seus cidadãos foram mortos desde o início das hostilidades. A maioria esmagadora deste grupo foi morta pelo Hamas no ataque que desencadeou a guerra atual. Do total de morto, cerca de 300 são soldados. Há também 5 mil feridos.

Os números dos dois lados, importante registrar, não puderam ser confirmados de maneira independente.

Na terça, um ataque de Israel ao maior campo de refugiados na região causou dezenas de mortes. A estimativa inicial é de que ao menos 50 pessoas tenham sido mortas, incluindo reféns do Hamas que estavam na zona atingida pelo bombardeio.

Após o ataque, o Egito condenou a ação e optou por, finalmente, abrir a fronteira para a passagem de um grupo de estrangeiros e palestinos que estavam em Gaza. O país também começou a receber feridos para atendimento médico. Cerca de 500 pessoas já foram autorizadas a deixarem Gaza via Rafah nesta terça.

O Hamas, por sua vez, segue em confronto com tropas israelenses em Gaza, mas anunciou que irá libertar alguns dos reféns estrangeiros ‘nos próximos dias’. Ao todo, estima-se que mais de 200 pessoas estão no grupo capturado pelos islâmicos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo