Educação
SP: Prefeitura libera as aulas presenciais a partir de 1º de fevereiro
As escolas deverão funcionar com 35% da lotação máxima. O retorno dos estudantes não é obrigatório
A Prefeitura de São Paulo anunciou, nesta quinta-feira 14, a liberação das aulas presenciais a partir de 1º de fevereiro. Todas as escolas deverão funcionar com 35% da capacidade.
Na rede municipal, os alunos retornam no 15 de fevereiro. A rede particular, no entanto, tem autorização para começar as aulas antes, se assim desejar.
Segundo a secretária-adjunta de Educação, Minéia Fratelli, os familiares poderão escolher se mandam ou não os estudantes de volta para as escolas. Caso a demanda pelo retorno seja superior à 35%, as escolas terão que fazer uma espécie de rodízio. Nos primeiros 15 dias, as unidades estarão dedicadas a acolhimento dos professores e adequação dos ambientes.
Escolas estaduais
No estado, o retorno está previsto para o dia 1° de fevereiro, independentemente da fase de flexibilização econômica do Plano São Paulo.
Na quarta-feira 13, o Conselho Estadual de Educação definiu as diretrizes do retorno e estabeleceu que as escolas ofereçam todo mês pelo menos um terço das aulas de forma presencial em 2021. A frequência dos alunos será obrigatória.
A medida vale para as escolas estaduais e particulares da educação infantil ao ensino médio, e precisa ser homologada pelo secretário estadual de Educação, Rossieli Soares.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.