Economia

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Aprendiz de feiticeiro

O Banco Central brasileiro ignora as lições do passado e as políticas de seus pares internacionais

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABR e Britt Leckman/FED
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A história nos ensina que um Banco Central mal orientado pode causar grandes convulsões econômicas, como a crise de 1929 ou a turbulência dos anos 1980, quando Paul Volker, presidente do Fed, subiu o juro norte-americano para mais de 20% ao ano e quebrou vário países emergentes.

Felizmente, os principais banqueiros centrais aprenderam com os erros do passado, aposentaram a Teoria Quantitativa da Moeda e jogaram na lata do lixo os mitos da ortodoxia monetária. Foi o que aconteceu no enfrentamento da grande crise financeira de 2008, quando Ben Bernanke, presidente do Fed, promoveu a forte expansão monetária denominada Quantitative Easing e reduziu as taxas de juro para quase zero, o que ajudou a dissipar a crise do subprime.

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