Mata Doce, título do romance da escritora baiana Luciany Aparecida publicado no fim do ano passado, é também como se chama o quilombo fictício, na Bahia, em que está ambientado o livro. De lá vem a história da personagem Maria Teresa, que muda de nome conforme vai se transformando: é adotada por uma mulher cis e outra transgênero, tem trabalhos manual e intelectual, encontra o amor de sua vida e depois o ódio.
Também a autora varia a assinatura de seus livros. Luciany já foi Ruth Ducaso e talvez volte a sê-la, mas, no momento, decidiu pôr seu nome real, seu corpo e sua alma nas capas e no miolo dos livros.
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