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Meio filosófico, meio engraçado

‘A Natureza do Amor’ parte de clichês para mostrar o desejo voraz, mas também o abismo entre classes sociais

Em cartaz. O filme escrito e dirigido pela canadense Monia Chokri desbancou Oppenheimmer e Dias Perfeitos no César, o Oscar francês – Imagem: Immina Films/Fred Gervais
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O amor, segundo Platão, está ligado ao desejo. O desejo, por sua vez, vem da falta. O amor, portanto, estaria fadado à frustração. “Desejamos o que não possuímos”, explica, em uma aula para um grupo de terceira idade, Sophia, protagonista de A Natureza do Amor, em cartaz nos cinemas brasileiros desde a quinta-feira 25.

Os ensinamentos da professora Sophia são o grande achado narrativo do terceiro longa-metragem escrito e dirigido pela canadense Monia Chokri. As reflexões filosóficas, inseridas de forma hábil no roteiro, fazem com que o amor voraz da protagonista seja vivenciado, pelo espectador, tanto pelo que tem de profundo quanto pelo que tem de ridículo.

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