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Males do corpo e da alma

Em Dentes, escrito em 1994 e lançado agora em português, Domenico Starnone já mostrava sua capacidade de prender o leitor e de ser conciso

Imagem: Redes sociais
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Quando criança, o narrador de Dentes teve de aturar toda a sorte de apelidos inspirados por sua boca: dentuço, dentado, dentildo. Se, irritado, resolvia abri-la para assustar quem o importunava, ouvia: “O hipopótamo!”, “O crocodilo!”

É esse homem que, no início do livro, vê-se com os dentes partidos por um cinzeiro atirado em sua direção pela companheira que não aguentava mais seus ataques de ciúmes. “Se me tratar assim de novo, arrebento seus dentes”, advertira ela.

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