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Entre notas e intempéries

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais chega aos 15 anos com grande prestígio e com o desafio de recuperar o público perdido durante a pandemia

Sede fixa. A Sala Minas Gerais já foi chamada de monstruosidade por Zema, o governador do Estado. Fábio Mechetti está à frente do projeto desde 2008 - Imagem: Rafael Motta e Eugênio Sávio
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Foi com a Abertura Festiva, de Shostakovich, e a estreia mundial de uma obra encomendada ao compositor paulistano Leonardo Martinelli que a Filarmônica de Minas Gerais deu início, na quinta-feira 2, à Temporada 2023, que marca os 15 anos da orquestra.

Embora no meio caminho tenha havido pedras, a orquestra conseguiu firmar-se como um conjunto estável, que realizou mais de 1,1 mil concertos e gravou dez CDs – um deles, dedicado à obra de Almeida Prado e gravado pelo selo Naxox, foi indicado ao Grammy Latino. Conseguiu ainda concretizar o plano de ter sede própria, a Sala Minas Gerais, inaugurada em 2015.

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