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Os museus comunitários, cada vez mais comuns, valorizam os territórios onde estão e alteram o olhar para a arte

Do povo. O Jenipapo-Kanindé fica na comunidade Lagoa da Encantada, no Ceará – Imagem: Redes sociais
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A caminhada da historiadora Cláudia Ribeiro da ­Silva foi longa até que ela chegasse ao Museu da Maré. De registros da história do bairro da Zona Norte do Rio feitos pela tevê local nos anos 1980, passando pelo cursinho pré-vestibular, por uma rede de memória e uma casa de cultura, o trajeto foi pavimentado, sobretudo, pelo olhar cuidadoso para o território.

Nascida na Maré, Zona Norte do Rio, Cláudia Ribeiro da Silva, coordenadora do museu, está nesse sonho há muito tempo. “Percebemos que trabalhar a história local era importante para criar identificação”, diz ela. “Foi o sentimento de pertencimento que deu origem à instituição.”

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