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As trilhas que levaram a Trump

Com Encruzilhada, Jonathan Franzen dá início à trilogia na qual se dispõe a atravessar a história dos EUA da década de 1960 até os dias atuais

Na nova obra, o autor surge mais humano e menos cínico – Imagem: Janet Fine
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O realismo, embora tenha tido seu auge, na literatura, no século XIX, nunca saiu ou sairá de moda. Mesmo na fragmentação da pós-modernidade, essa forma não apenas se mostra eficaz para dar conta do mundo como segue a capturar corações e mentes. E ­Jonathan Franzen, nascido nos Estados Unidos, com três décadas de carreira, é, sem dúvida, um dos mais bem-sucedidos autores do gênero em seu país.

Sua mais recente obra, Encruzilhadas,­ não foge à regra nem à máxima de ­Tolstoi sobre as famílias – “Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira”. A família sobre a qual ele se debruça no novo romance – o primeiro de uma prometida trilogia – são os ­Hildebrandt, moradores da fictícia New Prospect, no subúrbio de Chicago.

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