CartaExpressa

Ucrânia deve trabalhar com a China para encerrar a guerra, diz Zelensky

Pequim apresentou uma proposta para encerrar o conflito no Leste Europeu

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no aniversário de um ano da invasão russa. Foto: Presidência da Ucrânia/AFP
Apoie Siga-nos no

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse nesta sexta-feira 24 considerar necessário “trabalhar com a China” para resolver o conflito com a Rússia, depois de Pequim ter apresentado uma proposta para acabar com a guerra.

“Parece-me que há respeito [no documento] por nossa integridade territorial, temas de segurança. Devemos trabalhar com a China nesse ponto”, declarou Zelensky em entrevista coletiva.

No aniversário de um ano da invasão russa ao seu país, o líder ucraniano também fez um novo chamado às potências ocidentais.

“Se nossos parceiros cumprirem sua palavra e respeitarem os prazos, uma vitória inevitável nos espera”, prosseguiu. “Quero realmente que seja neste ano.”

Organizado em 12 pontos, o documento chinês mencionado por Zelensky apresenta Pequim como um ator neutro que pede a ambas as partes que iniciem negociações de paz. A neutralidade, porém, é questionada pelos Estados Unidos e por outros aliados da Ucrânia.

(Com informações da AFP)

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar