CartaExpressa

Pelo que vi em Santos, se bobear o Lula traz até o Tarcísio para nossa frente, diz Boulos

O pré-candidato à prefeitura de São Paulo participou da filiação de Marta Suplicy ao PT, para ser sua vice

Pelo que vi em Santos, se bobear o Lula traz até o Tarcísio para nossa frente, diz Boulos
Pelo que vi em Santos, se bobear o Lula traz até o Tarcísio para nossa frente, diz Boulos
Guilherme Boulos, Marta Suplicy e Lula em ato em São Paulo, em 2 de fevereiro de 2024. Foto: Nelson Almeida/AFP
Apoie Siga-nos no

O deputado federal Guilherme Boulos, pré-candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo, defendeu nesta sexta-feira 2 a construção de uma frente ampla para vencer a eleição. A missão, segundo ele, é “derrotar o bolsonarismo na maior cidade do País”.

Boulos fez, inclusive, uma brincadeira com o governador de São Paulo, o bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), que particpou horas antes de um evento com o presidente Lula (PT), em Santos, em um clima ameno.

“Pelo que vi hoje lá em Santos, se bobear o Lula traz até o Tarcísio daqui a pouco para essa frente”, disse o pré-candidato. “Temos que trazer essa frente ampla democrática para derrotar os extremistas e os autoritários.”

No litoral paulista, Lula afirmou a Tarcísio que a gestão estadual terá o apoio necessário do Palácio do Planalto, mesmo comandada por uma liderança da oposição. A declaração foi concedida durante o anúncio da parceria entre o estado e o governo federal para a construção do túnel que ligará Santos ao Guarujá, além de outras obras.

Tarcísio, por sua vez, agradceu ao presidente. “Quando a gente soma todo o investimento do túnel, na perimetral e nas casas, a gente passa fácil dos 8 bilhões, presidente Lula, e nós vamos fazer isso juntos”, disse o governador. “Temos que fazer a diferença na vida do cidadão. Vamos deixar um legado trabalhando juntos. Muito obrigado pela parceria, presidente Lula.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo