CartaExpressa

Nubank anuncia adesão ao Desenrola

Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal já haviam comunicado a entrada no programa

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O Nubank informou nesta quarta-feira 19 ter decidido aderir ao programa Desenrola, lançado pelo governo Lula para facilitar a renegociação de dívidas dos brasileiros.

“A instituição dará baixa na negativação das pessoas com dívidas de até 100 reais e compartilhará mais detalhes de sua adesão conforme avançar no processo”, diz um comunicado da fintech.

Os cinco maiores bancos – Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal – já haviam anunciado a entrada no programa. Outras instituições, como Banrisul, Daycoval, Inter, PagBank e Pan, também confirmaram a adesão.

Nesta fase do programa serão retirados do cadastro de devedores os nomes de quem tem dívidas até 100 reais.

A Faixa 2 do Desenrola também abrange a população com renda de até 20 mil reais por mês. As dívidas podem ser quitadas nos canais indicados pelos agentes financeiros e ser parceladas, em, no mínimo, 12 vezes. Também é necessário ter sido incluído no cadastro de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar