![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, criticou o trâmite da indicação do ex-ministro da Justiça André Mendonça à Corte.
Segundo o magistrado, o processo “pode até demorar, porque é preciso analisar nomes e escolher o melhor, mas nunca se viu essa demora no Senado para sabatinar o escolhido”.
Fux fez a reclamação em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, nesta quarta-feira 29. Ele afirmou não enxergar motivos para “essa demora” e declarou que “outros que foram indicados depois do ex-ministro da Justiça já foram sabatinados e confirmados”, em referência ao procurador-geral da República, Augusto Aras, reconduzido ao cargo.
Apesar das críticas à “demora” na marcação da sabatina de Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Fux afirmou não ter pressionado o presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login