CartaExpressa

Fufuca defende Lira para ministro de Lula: ‘Tem tamanho’

O mandato do deputado alagoano na presidência da Câmara se encerra em fevereiro de 2025

Fufuca defende Lira para ministro de Lula: ‘Tem tamanho’
Fufuca defende Lira para ministro de Lula: ‘Tem tamanho’
O novo ministro dos Esportes, André Fufuca, e o presidente da Câmara Arthur Lira, ambos do PP - Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no

O novo ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA), disse nesta segunda-feira 18 que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tem “tamanho” para assumir um ministério no governo Lula (PT) após deixar o comando da Casa. A declaração foi concedida em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. 

“Por onde passou, Arthur fez um bom trabalho. Ele foi bom deputado estadual, bom deputado federal, nunca foi mais um, sempre foi um cara que fez a diferença”, afirmou o ministro. “E, se tiver interesse de ser ministro, qualquer governo, eu acho, que gostaria de ter ele. Acho que seria bem-vindo. Ele merece. Tem tamanho para isso“.

O mandato de Lira na presidência da Câmara se encerra em fevereiro de 2025. O parlamentar alagoano obteve votos de 464 dos 513 deputados para ser reconduzido ao cargo, no início deste ano.

Não é a primeira vez que Fufuca dá indícios de que seu correligionário poderia ser agraciado com um espaço na Esplanada.

Em entrevista ao jornal O Globo na semana passada, o novo ministro fez elogios a Lira e avaliou que o deputado possui as qualidades necessárias para assumir um cargo de destaque no Executivo.

“Eu acho que o presidente Arthur Lira tem envergadura para ocupar qualquer cargo. Ele tem tamanho, tem força política para isso, tem preparo e, se ele viesse a ocupar [cargo de ministro], seria uma honra para nosso partido”, disse.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo