CartaExpressa
Brasil cria 306 mil empregos formais em fevereiro, aumento de 21% frente ao mesmo período de 2023
O número de empregos acumulados no ano tem um saldo positivo de 474.614 postos
O Brasil gerou 306,1 mil empregos formais em fevereiro, informou nesta quarta-feira 27 o Ministério do Trabalho e do Emprego. Ao todo, houve 2.249.070 admissões e 1.942.959 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged.
A marca supera em 21,2% o total de postos gerados em fevereiro de 2023 (252.487 empregos). Agora, o número de empregos acumulados no ano tem um saldo positivo de 474.614 postos.
Os cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram saldo positivo no mês passado, com destaque para o setor de serviços (+193.127) e a indústria (+ 54.448). A construção (+ 35.053), o comércio (+ 19.724) e a agropecuária (+ 3.759) também fecharam no azul.
Em 24 das 27 unidades da Federação houve saldo positivo. Os números mais expressivos aparecem em São Paulo, com 101.163 postos (+ 0,7%); Minas Gerais, com 35.980 postos (+0,8%); e Paraná, com 33.043 postos (+1,1%).
Por outro lado, o salário médio real de admissão em fevereiro foi de 2.082,79 reais, uma diminuição de 2,4% em comparação com o montante de janeiro (2.133,21 reais). Já em relação ao mesmo mês do ano passado o ganho real foi de 28,29 reais (+ 1,4%).
Relacionadas
CartaExpressa
Lira diz ser ‘imprescindível’ maior participação de Lula na articulação política
Por CartaCapitalCartaExpressa
Regulamentação da reforma tributária será ‘ainda neste ano’, promete Pacheco
Por CartaCapitalCartaExpressa
Leia na íntegra o projeto para regulamentar a reforma tributária
Por CartaCapitalCartaExpressa
Fazenda estima alíquota média do IVA em 26,5% após a reforma tributária
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.