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A única faixa da população onde o progressismo supera o conservadorismo, segundo pesquisa

Estudo da Genial/Quaest encomendado pela Veja mostra que, de maneira geral, as mulheres brasileiras são menos conservadoras que os homens, mas só as da geração Z são majoritariamente progressistas

(Foto: Ubes/Divulgação)
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Acompanhando uma tendência global, os meninos e meninas da geração Z no Brasil estão mais divididos em relação a valores e ideologias do que as gerações anteriores. É o que mostra um estudo da Genial/Quaest, encomendado pela Veja, divulgado nesta sexta-feira 15. 

O resultado da pesquisa mostra que, de maneira geral, as mulheres brasileiras de até 60 anos são menos conservadoras que os homens brasileiros. Apenas entre as mais jovens, entretanto, é que a balança pende mais para o progressismo do que o conservadorismo, especialmente pela defesa de pautas como a legalização do aborto e das drogas, as cotas raciais e desarmamento civil, por exemplo.

Considera-se da geração Z pessoas nascidas entre os anos de 1995 e 2008. Foram ouvidas 35.000 pessoas,

Brasil não é exceção

Os números do instituto brasileiro vão ao encontro do que mostra uma outra pesquisa publicada no Financial Times, no início deste ano. 

De acordo com o levantamento feito pelo jornal britânico, as mulheres com idades entre 18 e 30 anos são 25 pontos percentuais mais progressistas do que os homens da mesma faixa etária. 


A tendência verifica-se em países tão distantes quanto Estados Unidos e Polônia, Alemanha e Coreia do Sul.

Na Alemanha e nos Estados Unidos, por exemplo, as mulheres são 30 pontos percentuais mais progressistas que os homens. 

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