Esporte
Brasil estreia na Olimpíada com futebol e handebol feminino; veja os destaques da agenda
Cerimônia de abertura será na sexta-feira, mas competições já estão em andamento desde quarta
A quinta-feira 25 marca a estreia da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Apesar de a cerimônia de abertura estar agendada para esta sexta-feira 26, alguns esportes começam a ser disputados antes disso.
A primeira atleta brasileira a entrar em ação nestas olimpíadas será Ana Luiza Caetano, do tiro com arco. Ela entra em ação na etapa preliminar da competição, que tem início marcado para 4h30 (horário de Brasília). São 64 atletas na disputa.
A competição masculina do tiro com arco também tem rodada preliminar nesta quinta. Líder do ranking mundial e cotado para brigar por medalha, Marcus D’Almeida é o representante brasileiro na disputa, que começa às 9h15 (sempre pelo horário de Brasília).
Às 9h o time brasileiro de handebol feminino faz a primeira partida em busca de uma medalha, que seria inédita. Campeã mundial em 2013, a seleção brasileira da modalidade teve como melhor resultado em uma disputa olímpica o quinto lugar em 2016, no Rio.
Também nesta quinta, a seleção brasileira feminina de futebol estreia na competição. A equipe, capitaneada pela craque Marta, tenta voltar ao pódio. As brasileiras já têm duas medalhas de prata no torneio olímpico de futebol, conquistadas em 2004 e 2008. O jogo começa às 14h.
Disputas já começaram
As competições olímpicas tiveram início já na quarta-feira, com jogos das disputas masculinas de futebol e de rugby. Como o Brasil não conseguiu classificar os times masculinos nas duas modalidades, o país não foi representado no primeiro dia de atividade nos Jogos de Paris.
Esta, aliás, é a primeira vez na história dos Jogos Olímpicos que a delegação brasileira é composta majoritariamente por mulheres. Serão 153, do total de 276 atletas do país, ou seja, cerca de 55%.
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.