CartaExpressa

Ciro Gomes antecipa slogan de sua campanha presidencial

Ato de lançamento oficial da campanha presidencial do pedetista está marcado para tarde desta sexta-feira

Ciro Gomes antecipa slogan de sua campanha presidencial
Ciro Gomes antecipa slogan de sua campanha presidencial
O pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes. Foto: Divulgação/PDT
Apoie Siga-nos no

O pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), anunciou nas redes sociais nesta quarta-feira 19 o seu novo slogan de campanha: ‘A rebeldia da esperança’. A campanha será oficialmente iniciada na próxima sexta-feira 21 pelo PDT, em Brasília.

“A ansiedade é tanta que decidi antecipar esta logomarca para vocês. Esta frase é mais que um slogan, é o lema da minha vida! Há mais surpresas na sexta”, escreveu Ciro ao compartilhar as imagens com o slogan nas redes sociais.

O lema escolhido faz parte da estratégia de Ciro de ir ao ataque contra ‘todos’: adversários e ex-aliados. O pedetista, sob a batuta do ex-marqueteiro petista João Santana, vem reforçando ataques ao ex-presidente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) desde que optou por se colocar como uma opção de ‘terceira via’.

Mais recentemente, com a chegada de Sergio Moro (Podemos), o pedetista também mirou ataques no ex-juiz. Disputando o terceiro lugar nas pesquisas, Ciro tem desafiado Moro para um debate sobre projetos políticos. O ex-juiz, até o momento, ignora a convocatória.

A ‘rebeldia’ anunciada por Ciro reforça que a linha de ataques será mantida no decorrer de 2022. Por ora, o pedetista segue performando na faixa intermediária das pesquisas. A esperança é que, com o lançamento oficial da campanha, a candidatura decole, chegando a 20% de intenções de voto até março, como revelou Carlos Lupi, presidente do PDT, em conversa recente com CartaCapital.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo