Saúde

Prefeitura de SP cancela festa de réveillon e mantém obrigatoriedade de máscaras

A medida deve ser anunciada na manhã desta quinta-feira 2 pelo prefeito Ricardo Nunes

Prefeitura de SP cancela festa de réveillon e mantém obrigatoriedade de máscaras
Prefeitura de SP cancela festa de réveillon e mantém obrigatoriedade de máscaras
A Av. Paulista vazia em tempos de quarentena. Foto: Roberto Parizotti/Fotos Públicas
Apoie Siga-nos no

A prefeitura de São Paulo optou por cancelar o tradicional evento que marca a virada do ano na cidade e manter a obrigatoriedade do uso de máscara por tempo indeterminado. 

A decisão será oficializada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) na manhã desta quinta-feira 2, segundo o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido. 

Nunes está nos Estados Unidos acompanhando o governador João Doria (PSDB).

O cancelamento do réveillon foi determinado após os resultados de estudo encomendado pela gestão municipal sobre as flexibilizações das medidas de combate ao coronavírus. 

A virada de ano na Avenida Paulista havia sido confirmada em novembro, considerando o “quadro epidemiológico da pandemia”. No entanto, os planos precisaram ser alterados após a confirmação de três casos da variante Ômicron no estado, dois na capital. 

A flexibilização do uso de máscaras em locais abertos também estava prevista para o dia 11 de dezembro, porém, a gestão municipal poderá revisar a medida com base no estudo encomendado. 

Outras 15 capitais do País anunciaram o cancelamento total ou parcial do réveillon: Aracaju, Belém, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Palmas, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Luís e Vitória.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo