BC sabota o crescimento econômico, indispensável para retirar o Brasil do mapa da fome

Tulio Velho Barreto, cientista político da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), é o convidado da semana o “Fechamento”

No programa “Fechamento” desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital debate as principais notícias da semana. Neste episódio, os repórteres André Barrocal, Fabiola Mendonça, Mauricio Thuswohl e Mariana Serafini recebem o cientista político Tulio Velho Barreto, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Em pauta, a onda de violência no Rio Grande do Norte: A crise da segurança pública, que já registrou mais de 300 ataques em oito dias, é um alerta para o resto do Brasil sobre a força das facções do crime organizado? E ainda: A Polícia Federal, sob comando de Flávio Dino, desvenda um plano de atentados contra autoridades – entre elas, o senador Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato.

Veja também: Na reportagem de capa, a luta do novo governo contra a fome no Brasil. Vinte anos após o início do primeiro mandato, o presidente Lula se vê diante da mesma mazela que já prometeu eliminar. Entretanto, sem geração de emprego e sem a valorização do salário mínimo, será difícil alcançar esse objetivo. Nesta quarta-feira, o Banco Central decidiu manter a taxa de juros em 13,75% – uma das mais altas do mundo. Como isso deverá afetar o crescimento econômico do país?

E ainda: Os preparativos para a viagem de Lula à China. Programada para o próximo dia 26, com a presença de uma comitiva com 240 empresários, ministros e parlamentares, a viagem ocorrerá logo após o encontro do presidente chinês Xi Jinping com Vladimir Putin, em Moscou. Na sexta-feira 17, o Tribunal Penal Internacional – a “Corte de Haia” – emitiu um mandado de prisão contra Putin, acusando o líder russo de crimes de guerra cometidos durante a invasão da Ucrânia. O governo chinês, por sua vez, denunciou os “padrões duplos” do TPI. Neste contexto, qual será o futuro dos BRICS – e do Brasil no bloco? Ainda nesta edição: O relançamento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Mais Médicos.

Cacá Melo

Cacá Melo

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