Saúde

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Medicina das alturas

A revista New England Journal of Medicine publicou um estudo sobre os problemas envolvidos na prática de esportes em grandes altitudes

Sob pressão. A aventura implica queda da concentração de oxigênio no ar – Imagem: Rueben Balzani Hoss/KC11
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Na semana passada, um amigo completou a escalada do ­Kilimanjaro, na Tanzânia, a montanha mais alta da África. São 5.895 metros acima do nível do mar. Conversando sobre isso no hospital, descobri que há vários profissionais da saúde que, rotineiramente, viajam para destinos apropriados para o alpinismo, uma prática associada a aventura, esforço e risco que exige muito da mente e do corpo.

Coincidentemente, no último número da prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine, os doutores A.M. Luks e P.H. Hackett detalharam o conhecimento médico dos esportes em grandes altitudes.

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