Brasil tem mais de 101 mil mortes e 3 milhões de infectados por coronavírus

País registrou 703 óbitos e mais de 22 mil casos em 24 horas, segundo o Conass

Ato de homenagem, no Rio de Janeiro, às mais de 100 mil vítimas fatais de coronavírus. Foto: MAURO PIMENTEL/AFP

Apoie Siga-nos no

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) registrou 703 mortes e 22.048 contaminações por coronavírus nas últimas 24 horas, segundo atualização desta segunda-feira 10. No total, são 101.752 óbitos e 3.057.470 casos confirmados.

No sábado 8, o Brasil ultrapassou a marca de 100 mil mortes pela covid-19, notificadas. Na data, a organização Rio de Paz fez uma homenagem às vítimas fatais da doença, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

O presidente Jair Bolsonaro foi amplamente criticado por seu silêncio em relação ao registro. Apesar disso, ele seguiu atacando o isolamento social e rejeitando o que chamou de “pânico na população”.

 

O Brasil ainda está na vice-liderança dos rankings mundiais de mortes e de casos de coronavírus, segundo contagem da Organização Mundial da Saúde (OMS). No topo, os Estados Unidos acumulam mais de 160 mil óbitos e cerca de 5 milhões de infectados.

Enquanto isso, o Ministério da Saúde completará três meses sem um chefe definitivo, neste mês de agosto. Desde que Nelson Teich pediu demissão, em 15 de maio, o general Eduardo Pazuello comanda a pasta de forma interina.


O estado de São Paulo permanece com os maiores números de vítimas fatais e de contaminados. De acordo com o Conass, são 25.151 mortes e 628.415 casos confirmados.

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.