![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a um repórter do jornal O Globo, neste domingo 23, que teria vontade de “encher sua boca de porrada”. O jornalista perguntou ao ex-capitão sobre depósitos realizados por Fabrício Queiroz para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. As informações são do portal UOL.
No momento da pergunta, Bolsonaro visitava a Catedral de Brasília.
Queiroz foi assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando o filho do presidente atuava como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Ele e o agora senador são suspeitos de realizarem a “rachadinha”, ou seja, a coleta de parte do salário de ex-assessores.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Queiroz depositou 21 cheques na conta da primeira-dama entre 2011 e 2016. O valor total é de 72 mil reais.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="173" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="189" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login