O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o armamento civil no campo como forma de conter a violência.
“A arma de fogo também é um sinônimo de liberdade. Um homem armado jamais será escravizado”, repetiu, durante o lançamento do Circuito de Negócios Agro do Banco do Brasil, nesta segunda-feira 17. “O homem do campo passou a poder usar a sua arma em toda a sua propriedade. E isso levou mais tranquilidade para vocês.”
Em 2019, o presidente sancionou um projeto de lei que ampliou a posse de arma de fogo nas propriedades rurais.
Bolsonaro ainda criticou o MST e afirmou que anulou a atuação do movimento cortando recursos destinados à reforma agrária. “Nós praticamente anulamos a ação do MST tirando dinheiro de ONGs que iam para o MST. Distribuímos mais títulos que nos últimos 20 anos, diminuindo a força daqueles que estavam num processo de reforma agrária que nunca saía”, afirmou.
O presidente também aproveitou a oportunidade para elogiar os ministros Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura e Tereza Cristina, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Ambos são apoiados por Bolsonaro para concorrer as eleições de novembro.
Ao final, Bolsonaro tentou se descolar da pecha de negacionista, afirmando que o governo federal comprou as vacinas e “quem quis se vacinar, se vacinou”.
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