Política

Regina Duarte é novamente advertida pelo Instagram após publicar vídeo distorcido de Lula

Ex-secretária de Cultura do governo Bolsonaro publicou vídeo com frase tirada de contexto

Jair Bolsonaro e Regina Duarte no Palácio do Planalto Foto: Marcos Corrêa/PR
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A ex-secretária de Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Regina Duarte, foi advertida novamente pelo Instagram após postagem de um vídeo distorcendo declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O vídeo compartilhado pela atriz traz um corte da entrevista concedida pelo petista no Flow Podcast, afirmando que Lula defendeu a mentira como arma política.

Na ocasião, o então candidato à Presidência falava que seu adversário tinha o hábito de propagar mentiras e desinformações, comentando a frase polêmica sobre ter “pintado um clima” com meninas venezuelanas.

“Eu estava vendo um vídeo do Bozo esses dias, ele, naquele vídeo em que ele está falando das meninas venezuelanas, ele fala textualmente: ‘Tenho que mentir. É preciso mentir. O político tem que mentir’. Porque é sempre mais fácil acreditar numa mentira. Uma mentira, minha mãe dizia, uma mentira ela, ela voa. A verdade engatinha. É sempre assim. Mas eu acho que você tem muitos políticos no Brasil que não mentem e que são pessoas sérias. Sabe?”, disse Lula à época.

No vídeo compartilhado pela atriz, a frase é tirada de contexto e uma mensagem da plataforma adverte que o vídeo foi adulterado.

“Verificadores independentes afirmam que o vídeo ou áudio foi editado de uma forma que pode enganar as pessoas”, diz o aviso.

Essa não é a primeira vez que publicações da ex-secretária bolsonaristas são advertidas.

Em abril, Duarte publicou que os atos golpista do 8 de Janeiro teriam sido cometidos por apoiadores petistas.

Meses antes, a atriz publicou vídeo que alegada que interferência na eleição que deu vitória a Lula. O vídeo intitulado “Lula não foi eleito pelo povo, ele foi escolhido e eleito pelo STF e TSE”também foi compartilhado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após oa atos golpistas.

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