![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="280" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O coordenador-executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima, Oswaldo dos Santos Lucon, pediu demissão do cargo, nesta terça-feira 2. A informação foi confirmada pela Folha.
O pedido de exoneração ocorre durante a COP 26, realizada em Glasgow, no Reino Unido. Lucon faz parte da comitiva brasileira.
Ele mandou uma mensagem no grupo de WhatsApp dos integrantes do colegiado informando que o fórum “não tem mais este coordenador-executivo”, depois de “909 dias” de atuação. A mensagem foi enviada nesta terça, de Glasgow.
“Eu pedi [exoneração do cargo]. Não tive nenhuma resposta ainda. Enviei um email ao ministro [do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Pereira Leite], para que ele transmita a informação ao presidente da República, a quem, por decreto, eu me reporto”, afirmou Lucon à reportagem.
A saída do cargo acontece no momento em que o Brasil tenta melhorar a impressão internacional sobre o governo de Jair Bolsonaro, principalmente quanto ao desrespeito às questões relacionadas ao Meio Ambiente.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="173" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login