CartaExpressa

CPI deve pedir condução coercitiva de Carlos Wizard, o Mr. Cloroquina

O empresário tinha depoimento marcado, mas não respondeu às tentativas de convocação da CPI

Jair Bolsonaro e Carlos Wizard. Foto: Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no
Suspeito de integrar o ‘gabinete paralelo’ que orientou a condução federal da pandemia, o empresário Carlos Wizard seria ouvido pela CPI da Covid na quinta-feira 17.
O depoimento, porém, foi adiado.
O motivo? O empresário não respondeu à convocação da CPI: por e-mail, WhatsApp e endereço residencial (na cidade de Campinas). Na falta do retorno, Wizard pode ser trazido à força para depor.
A Comissão deve pedir à Justiça que autorize sua condução coercitiva. Dois senadores ouvidos por CartaCapital dizem que a decisão será tomada na quarta ou na quinta-feira.

Sem a participação confirmada do ‘Mr. Cloroquina’, a CPI ouvirá amanhã Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, o auditor do TCU (já afastado) responsável pelo relatório mencionado por Bolsonaro como “prova” da supernotificação das mortes pela pandemia.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar