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A discórdia entre PT e PSB em SP pode atrasar o anúncio da chapa Lula-Alckmin

Se a federação não vingar, problemas sanados em outros estados podem voltar à tona

Geraldo Alckmin e Lula. Foto: Ricardo Stuckert
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Durante um encontro na noite da sexta-feira 11, Lula e Geraldo Alckmin avançaram nas negociações e definiram o mês de março como o momento ideal para o anúncio de que o ex-governador tucano será, de fato, o vice do líder petista na corrida presidencial. A militância do PT parece conformada com a decisão do seu presidente de honra, tanto que se antecipou ao anúncio formal da chapa e já compartilha nas redes sociais um santinho com a foto dos dois candidatos, lado a lado. Persistem, porém, as incertezas em relação à aliança com o PSB, provável destino de Alckmin.

Reconhecida como constitucional pelo STF, a federação partidária tornou-se motivo de desavença entre PSB e PT, legendas que, desde o fim do ano passado, buscam a formação de uma frente política, juntamente com o PCdoB e o PV. O principal obstáculo é a discordância em relação à disputa em São Paulo. O ex-governador Márcio França, do PSB, reivindica apoio na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, mas o petista Fernando Haddad, ex-prefeito da capital, encontra-se mais bem colocado nas pesquisas e o PT não abre mão de tentar conquistar o estado mais rico e populoso do País.

O PSB sonha com a volta de Márcio França ao governo e o PT não abre mão de disputar o estado mais rico do País

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